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Quero-quero ( Vanellus chilensis )

Tamanho: 37cm Idenficação: ave de pernas longas e finas, quase sempre no chão e muito barulhenta quando percebe a aproximação de pessoas ou um predador em potencial. Também conhecido como téu-teu, principalmente na região nordeste, esta ave é a maior sentinela dos campos e pastos deste país. Sua visão e audição aguçadas identificam a presença de predadores a distância, seja de dia ou de noite. Qualquer intruso em seu território é logo alarmado com uma vocalização aguda, até mesmo irritante. Muitos outros animais se beneficiam do alarme do quero-quero e por isso é uma ave detestada por caçadores. Não é só por seu canto que esta ave tem fama de ranzinza, mas tamb...

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Bacurau-pequeno ( Caprimulgus parvulus )

Comprimento: 20cm Identificação: a identificação dos curiangos e bacuraus é sempre complicada, pois são aves de hábitos noturnos, dificilmente vistas de dia e muito bem camufladas. Por outro lado são poucas as espécies que se aventuram em ambientes urbanos. Dentre essas espécies o Caprimulgus parvulus costuma ser a menor e mais pálida. Distribuição: praticamente todo o território nacional e países vizinhos a leste dos Andes. Habitat: habita os mais variados ecossistemas, mas é mais comum em bordas de matas, especialmente próximas a culturas de subsistência e lagos. Assim como outros membros de sua família este pequeno bacurau passa a a maior pa...

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Marreca-caneleira ( Dendrocygna bicolor )

Comprimento: 48cm Identificação: como o próprio nome diz, cor que mais se destaca é o marrom acanelado. As asas possuem estrias escuras. É em muitos locais a espécie de marreca mais abundante, especialmente em banhados como os do Rio Grande do Sul, onde sua caça é permitida contanto que se respeitem as cotas e os períodos estabelecidos na legislação local. Quanto ao seu hábitat tem uma certa predileção por banhados e regiões alaga- das abertas, não entrando em florestas mais densas nem rios correntosos. Alimenta-se de gramíneas que pasta nas margens dos lagos ou até mesmo sob a água quando estas estão submersas. Também come plantas aquáticas, insetos aquáticos, p...

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Tesoura-do-brejo ( Gubernetes yetapa )

Tamanho:40m Idenficação: como o próprio nome diz, sua característica mais marcante é a longa cauda bifurcada lembrando uma tesoura. A única espécie com a qual pode ser confundida é a tesourinha Tyrannus savana, que possui as partes inferiores brancas, a cabeça negra e as penas da cauda mais largas. Pouco se sabe sobre esta espécie que apesar de não ser muito exigente quanto ao seu hábitat, já que é as vezes encontrada em áreas bem alteradas pelo ser humano, nunca é muito abundante. É geralmente encontrada solitária ou em casais, quase sempre próxima a locais alagados. Passa a maior parte do tempo empoleirada em taboas, pequenas árvores, mourões de c...

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Bem-te-vi (ou siriri)- do-gado ( Machetornis rixosa (ex rixosus))

Tamanho: 18cm Idenficação: o peito é amarelo, a garganta clara, a cabeça cinza e as partes superiores marrons. Essa coloração lembra a de muitas outras espécies da família Tyrannidae, mesmo assim o bem-te-vi-do-gado é fácil de ser identifi- cado pelos seus hábitos, especialmente por passar a maior parte do tempo no solo, andando de uma forma que lembra muito o joão-de-barro (família Furnari- idae), enquanto os outros tiranídeos com os quais pode ser confundido são mais arborícolas. Como o próprio nome diz, o comportamento mais conhecido do bem-te-vi-do- gado é o seu hábito de seguir bois, antas, capivaras e outros mamíferos grandes para capturar carrapatos e outros...

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Gavião-carrapateiro ( Milvago chimachima )

Comprimento: 40cm Identificação: quando adulto é fácil de ser identificado, com a maior parte do corpo em tons que vão do bege ao amarelo claro. As sobrancelhas e as asas são negras, sendo que as penas das últimas possuem as extremidades brancas, criando um padrão estriado. Quando em vôo a silhueta é muito semelhante à do carcará, porém menor, com o ventre e boa parte das asas claros. O imaturo, assim como o de outros falconídeos, apresenta um padrão carijó e pode ser confundido com outras espécies como o chimango e o carcará. O nome deste gavião deriva de um comportamento muito comum para esta espécie, que consiste em subir nas costas de bois, cavalos, capi...

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Biguá ( Phalacrocorax ( brasilianus ) olivaceus )

Comprimento: 70cm Identificação: Quando pousado ou nadando é impossível de ser confundido com qualquer outra espécie brasileira, mas quando em vôo lembra muito algumas espécies de patos, diferindo pelo bico mais alongado e um tanto curvo na ponta e pelo corpo ser menos volumoso que o dos patos. Apesar de ser a única ave do grupo dos cormorões que ocorre no Brasil esta espécie se faz presente em virtualmente todo o nosso território, em qualquer local onde haja água e peixes. Ocorre desde o sul do Chile até os E.U.A e ao longo de sua distribuição vive tanto no mar quanto em estuários, rios e lagoas, sejam elas naturais ou artificiais. É famoso pela sua grande habilidade...

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Sabia-poca ( Turdus amaurochalinus )

21cm. Identificação: pode ser distinguido do sabiá-branco ( Turdus leucomelas ) pelo bico amarelado, garganta estriada com mancha branca abaixo, parte superior pardo-olivácea e mancha escura ente os olhos e o bico. Costuma ocorrer nos mesmos locais que o sabiá-branco, sendo um pouco menos comum em áreas urbanas. Assim como outros sabiás revira a folhagem no chão em busca de pequenos invertebrados e também come frutinhas que pode pegar diretamente nas árvores ou no chão. Canta no começo da primavera, que é a época reprodutiva. No resto do ano só emite vocalizações de alerta. O ninho é aberto, construído no alto. Os filhotes, geralmente 2 são alimentados por amb...

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Sabia-laranjeira ( Turdus rufiventris )

24cm. Identificação: inconfundível pela coloração avermelhada da barriga. É a ave símbolo do Brasil, título concedido pela sua presença constante na cultura popular seja em poemas ou músicas. Há quem questione a escolha desta ave como símbolo nacional, especialmente pelo fato de não ser endêmica do Brasil, ocorrendo também em países vizinhos, mas atualmente o título já está oficializado. Apesar de estar distribuído por quase todo o Brasil não amazônico é mais comum no litoral próximo a ele. Quando comparado a outro sabiá muito comum, o sabiá-pardo ( Turdus leucomelas ), é mais frequente em regiões úmidas. Ocorre em pomares, bordas de mata e é especialmente ...

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Suiriri ( Tyrannus melancholicus )

22cm. Identificação: lembra um pouco as marias-cavaleiras (gênero Myarchus ), porém não apresenta topete nem marrom nas partes superiores. É muito parecido com o suiriri-de-garganta-branca ( Tyrannus albogularis ), tendo inclusive a garganta branca, mas esta cor é muito menos intensa e mais restrita que na última espécie. O nome suiriri é derivado da vocalização desta ave, facilmente reconhecida. Esta ave passa a maior parte do tempo empoleirada imóvel em galhos altos, fios da rede elétrica ou antenas de televisão. Alimenta-se de insetos que costuma capturar em vôos curtos, retornando a seu poleiro logo em seguida. É uma ave muito valente e territorial. Afugenta qualq...

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Andorinha-de-casa-pequena ( Pygochelidon (Notiochelidon) cyanoleuca )

Comprimento: 13cm Identificação: as partes superiores são azul-metálicas, mas dependendo da incidência da luz parecem negras. As asas e a cauda são negras, inclusive nas partes inferiores. A região negra da parte inferior da cauda vai até a altura da cloaca, o que a distingue da andorinha-de-sobre-branco (Tachycineta leucorrhoa). A divisão das cores é bem nítida. Não há manchas brancas nas partes escuras, nem manchas escuras na parte branca, o que a diferencia das outras andorinhas brasileiras, a não ser da andorinha-doméstica-grande (Progne chalybea), que é bem maior. É uma das aves com distribuição mais ampla na América Latina, ocorrendo desde a Costa Rica até a Ter...

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Tico-tico ( Zonotrichia capensis )

15cm. Identificação: lembra um pouco o pardal, mas apresenta listras branco e pretas no topo da cabeça e um pequeno topete. É uma ave muito conhecida , presente até mesmo em músicas populares, o tico-tico é bem conhecido não só por ser comum, mas também por não ter medo do ser humano. Nada arisco, é possível chegar a poucos metros desta ave sem que ela se incomode e em locais onde está acostumada pode até mesmo comer na mão. Alimenta-se de pequenos invertebrados, sementes e pequenos frutos. Aprende a comer em comedouros artificiais, chegando ate mesmo a entrar em casas. Muito comum em fazendas, também ocorre em cidades, contanto que sejam bem arborizadas. Os mach...

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